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Disturbios Cardiovasculares PowerPoint Presentation

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Description : DOEÇAS CARDIACAS NEONATAL

Tags : NEONATAL,cardio vasculare,cardiovasculares,blood flow,blood vessel disease,CVD

Published on : Jun 06, 2022 | Views : 1039 | Downloads : 1

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Disturbios Cardiovasculares em Pediatria
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Entre as alterações congênitas, a cardiopatia congênita é a principal causa de mortalidade infantil. As anomalias cardíacas congênitas são classificadas como: Cianótica: Acianóticas: A doença cardíaca mais frequente na criança é a cardiopatia congênita, que é uma anomalia no desenvolvimento do coração, ao qual ocorre desde o nascimento.
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ACIANÓTICO COMUNICAÇÃO INTERVENTRICULAR (CIV): abertura anormal no septo Interventricular, que possibilita a interação direta do ventrículo direto com o ventrículo esquerdo Etiologia: Congênita: possíveis modificações da sequência genética(incerto). Infecções ou doenças metabólicas maternas, além de hábitos da mesma e prematuridade. Quadro clínico: Os sintomas podem varia em: taquipneia, hipersudorese, fadiga, frêmito ausente, sopro intenso(holossistólico), ganho ponderal deficiente, interrupções frequentes das mamadas, dispneia e ainda pode evoluir para uma IC.
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Diagnóstico: Clínico ECG RX de Tórax Ecocardiograma Cateterismo Tratamento: Cirúrgico (após 1 ano de vida)
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ACIANÓTICO COMUNICAÇÃO INTERATRIAL (CIA): abertura anormal, entre as câmaras superiores do coração, permitindo uma comunicação direta entre átrio direito e átrio esquerdo. Etiologia: Congênita: possíveis modificações da sequência genética(incerto). Infecções ou doenças metabólicas maternas, além de hábitos da mesma e prematuridade.
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Quadro Clínico: Na fase pediátrica as crianças são geralmente assintomáticas. Os sinais e sintomas podem somente aparecer já na idade adulta como: hipertensão pulmonar, dispneia, abaulamentos e pulsações precordiais, sopros sistólicos e diastólicos, fadiga, arritmias e até mesmo ICC. Diagnóstico: Clínico Radiografia de Tórax ECG Ecocardiograma e Cateterismo Tratamento: Cirúrgico (entre 4 - 7 anos nos assintomáticos) e a qualquer momento nos quadros de ICC.
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ACIANÓTICO PERSISTÊNCIA DO CANAL ARTERIAL (PCA): Persistência anormal do canal que conecta a aorta à artéria pulmonar. Utilizado na vida intrauterina, porém se torna dispensável e é necessário o seu fechamento na vida extrauterina. Etiologia: Congênita: Ausência de corticóide antenatal, exposição pré-natal ao sulfato de magnésio, DM materno, hemorragia anteparto, gestações múltiplas, RNs pequenos para a IG(<1200g), sepse, inflamação e prematuridade. Quadro Clínico: pressão de pulso aumentado, frêmito sistólico ou contínuo, Sopro sistólico ejetivo audível, taquicardia, taquipnéia, hepatomegalia, acidose metabólica, hipotensão diastólica, apneia e aumento das necessidades ventilatórias
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Diagnóstico: Clínico(teste do coraçãozinho - oximetria de pulso) ECG Radiografia de Tórax Ecocardiograma Biomarcadores(troponina cardíaca) Tratamento: Clínico - restrição hídrica, sem uso de diuréticos de rotina, administração das drogas Indometacina, Ibuprofeno ou paracetamol caso contraindicado os anteriores. Cirúrgico - indicado para sintomáticos em qualquer idade quando não respondem ao tratamento clínico e a partir de 1 - 2 anos de vida para os assintomáticos. Prevenção: Uso das drogas Indometacina e Ibuprofeno como modo profilático (em todos os RNs pré-termo < 1000g logo após o nascimento), uso precoce (logo após surgir sinais de IC)
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ACIANÓTICO ESTENOSE PULMONAR: Limitação à abertura da valva pulmonar, dificultando o esvaziamento do ventrículo direito. Etiologia: Geralmente congênita no período pré-natal - mutações e sequências genéticas(incerto), Infecções ou doenças metabólicas maternas, além de hábitos da mesma e prematuridade, raça negra tem uma predisposição maior. Causas reumáticas são mais raras. Quadro Clínico: no período pediátrico as crianças podem se apresentar assintomáticos ou até IC em casos mais graves, porém os sintomas geralmente só aparecem na fase adulta, que são: angina, dispneia, síncope, abaulamento paraesternal D, sopro sistólico audível, B2 hiperfonética.
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Diagnóstico: Exame físico(ausculta); ECG; Ecocardiograma; Radiografia de Tórax; Cateterismo. Tratamento: Valvuloplastia Pulmonar por Cateter-Balão (VPCB) e implante de bioprótese valvar quando é contraindicado a VPCB.
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ESTENOSE AÓRTICA: Limitação à abertura da valva aórtica, levando a formação de um gradiente de pressão sistólico entre o VE e a artéria aorta. ACIANÓTICO Etiologia: Congênita: que segue o mesmo padrão da estenose pulmonar, mais comuns em jovens. Degenerativas: associado a velhice. Reumática: mais raras. Quadro Clínico: Dispneia, angina, síncope, arritmias, sopro mesossistólico ejetivo, B2 hiperfonética e presença de B4. Até o desenvolvimento de ICC
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Diagnóstico: Exame físico(ausculta); ECG; Radiografia de tórax; Ecocardiograma; Cateterismo(padrão ouro). Tratamento: Cirúrgico: o padrão é a substituição valvar por uma prótese na fase adulta.
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COARCTAÇÃO DE AORTA Estreitamento da aorta que dificulta o transporte do sangue para o organismo. Etiologia: Multifatorial, mais frequente no sexo masculino, com grande incidência nos portadores da síndrome de Turner. ACIANÓTICO
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Quadro clínico: Dor de cabeça, dor torácica, fadiga, dores e fraqueza nas pernas Diagnóstico: Ecocardiograma Tomografia computadorizada Tratamento: Infusão de PGE 1 e outros fármacos. Cirúrgico , angioplastia com balão, ou implante de Stent.
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TRANSPOSIÇÃO DE GRANDES VASOS OU ARTÉRIAS(TGA): Caracteriza-se quando a aorta se origina diretamente do ventrículo direito e a artéria pulmonar do ventrículo esquerdo, resultando em circulações pulmonares e sistêmicas paralelas independentes Etiologia: Causa incerta, multifatorial, mais comum no sexo masculino, Maternidade tardia, diabete gestacional e infecção viral contraída na gestação, como a rubéola. CIANÓTICO
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Quadro clínico: Cianose grave poucas horas após o nascimento, acidose metabólica, deficiente oxigenação dos tecidos, insuficiência cardíaca. Diagnóstico: Radiografia de tórax; ECG Ecocardiografia Tratamento: Infusão de PGE1 (fármaco vasodilatador), septostomia atrial com balão, correção cirúrgica.
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ANOMALIA DE EBSTEIN A anomalia de Ebstein é uma má formação de valva tricúspide, rara, ocorrendo em cerca de 1% de todas as cardiopatias congênitas. Etiologia: Esporádico, e em poucos casos genéticos. Quadro clínico: Dispnéia, cianose, arritmias, cardiomegalia, insuficiência ventricular direita Tratamento: Cirúrgico, consiste na correção da disfunção valvar e correção dos defeitos associados CIANÓTICO Diagnóstico: Ecocardiograma
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SÍNDROME DE EISENMENGER A síndrome de Eisenmenger é a forma mais avançada da hipertensão arterial pulmonar ligada a defeitos cardíacos congênitos. Etiologia: Multifatorial, Quadro clínico: Cianose, fadiga, arritmias atriais e ventriculares, fraqueza, retenção de liquido, baixa imunidade, anemia, dificuldade em realizar atividades físicas e diárias, trombose e sangramento nasal e oral. CIANÓTICO
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Diagnóstico: Anamnese; ECG; Radiografia torácica; Ecocardiograma; Tomografia computadorizada; Gasometria. Tratamento: Fármacos para tratar a hipertensão arterial pulmonar, e o transplante de coração e pulmão.
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CIANÓTICO TETRALOGIA DE FALLOT São quatro defeitos no coração que, em conjunto, impedem a oxigenação do sangue distribuído para o corpo: comunicação interventricular, desvio da aorta, obstrução do ventrículo direito e hipertrofia ventricular. Etiologia: Multifatorial, encontrando-se associada ao consumo materno de ácido retinóico, diabetes maternos mal controlados e Fenilcetonúria. Algumas anomalias cromossómicas associam-se também à doença, nomeadamente as trissomias 21, 18 e 13
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Quadro clínico: A criança pode ter desmaios e apresentar os lábios e pontas dos dedos roxos ou azulados. Pele azulada no bebê (cianose), dificuldade para respirar, cansaço. Diagnóstico: Exames físicos, ECG, ecocardiografia, cateterismo cardíaco e radiografia torácica, identificam se é necessário intervenção cirúrgica. Tratamento: Para neonatos sintomáticos, infusão de PGE1 (Fármaco vasodilatador). Para crises hipercianóticas, posição genupeitoral, tranquilização, oxigênio, líquidos IV e, às vezes, fármacos. Correção cirúrgica.
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Cuidados de Enfermagem: Quando falamos de cuidados de enfermagem pediátrica as crianças cardiopatas, estas seguem padrões similares com pequenas particularidades em certas patologias. Sendo esses cuidados: Admissão na Unidade de Terapia Intensiva, monitorização de dados vitais, manter ambiente tranquilo, suporte ventilatório e nutricional, acompanhar balanço hidroeletrolítico, manter normotermia, análise laboratorial, manutenção de cateteres e dispositivos, garantir uma terapia medicamentosa segura, cuidados quatro mãos, garantir um ato cirúrgico seguro, manter paciente em posição semi-fowler, procedimentos específicos como hemodiálise e diálise peritoneal, acolhimento à família do neonato, de forma que esta não seja privada dos cuidados e contato com a criança durante o período de internação, mas sim que sejam incluídos nos cuidados.
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PREVENÇÃO: Os distúrbios cardiovasculares congênitos têm relação com predisposição genética. Mães com cardiopatias congênitas ou diabetes têm de 6% a 10% de chances de dar à luz bebês com problemas no coração, mas não necessariamente o mesmo que elas têm. No Brasil, as cardiopatias possuem uma prevalência de 6/1000 crianças nascidas vivas e nos últimos 15 anos esses dados vêm aumentando para 9/1000 crianças. As cardiopatias congênitas podem ter relação com hábitos da mãe durante a gestação. Além de fatores genéticos, o processo de nutrição do bebê influencia nas chances de a criança vir a ter um problema. Principalmente, para a ingestão de álcool, medicamentos e substâncias tóxicas, que podem acarretar uma má formação do feto. Não há formas de prevenir a doença, porém, algumas mudanças comportamentais podem ajudar para o bom desenvolvimento do bebê. Antes de engravidar, a mulher deve procurar um médico para ver se seu estado de saúde está bem e iniciar a ingestão diária de uma vitamina chamada “ácido fólico”, que deve ser receitada pelo obstetra. A deficiência dessa vitamina pode ser um fator desencadeador de malformações cardíacas e do sistema nervoso central do feto. Além do acompanhamento médico, a grávida deve adotar uma alimentação saudável, abolir o fumo, as bebidas alcoólicas e o consumo de medicamentos sem o conhecimento do seu especialista.
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Referências Bibliográfica: Visão geral das anomalias cardiovasculares congênitas. [S. l.], 7 maio 2021. Disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/pediatria/anomalias-cardiovasculares-cong%C3%AAnitas/vis%C3%A3o-geral-das-anomalias-cardiovasculares-cong%C3%AAnitas. Acesso em: 7 maio 2021 TRÊS DOENÇAS CARDIOVASCULARES QUE ATINGEM CRIANÇAS. [S. l.], 6 maio 2021. Disponível em: https://coracaoalerta.com.br/tres-doencas-cardiovasculares-que-atingem-criancas/?catsel=. Acesso em: 6 maio 2021. ANOMALIA de Ebstein. [S. l.], 6 maio 2021. Disponível em: http://rbm.org.br/details/282/pt-BR/anomalia-de-ebstein. Acesso em: 6 maio 2021. CARDIOPATIAS congênitas em crianças e adolescentes: caracterização clínico-epidemiológica em um hospital infantil de Manaus-AM. Https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/pediatria/anomalias-cardiovasculares-cong%C3%AAnitas/vis%C3%A3o-geral-das-anomalias-cardiovasculares-cong%C3%AAnitas, [S. l.], p. 2-10, 6 maio 2021. TETRALOGIA de Fallot – Um Desafio Multidisciplinar. Tetralogia de Fallot – Um Desafio Multidisciplinar, [S. l.], p. 3-26, 7 maio 2021 A DOENÇA CARDIOVASCULAR EM IDADE PEDIÁTRICA. Orientações de Prática Clínica e Referenciação, [S. l.], p. 3-18, 6 maio 2021. ATUALIZA ASSOCIAÇÃO CULTURAL ENFERMAGEM EM UTI NEONATAL E PEDIÁTRICA. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM FRENTE ÀS CARDIOPATIAS CONGÊNITAS, [S. l.], p. 8-62, 6 maio 2021.